O essencial
24.03.20, Almerinda
Tudo está a fechar e bem. Apenas temos aberto o que é estritamente essencial. Penso nas livrarias que já são poucas, antes da actual crise. Será que quando este vírus deixar de nos atormentar e quando for preciso colar todos os cacos e erguer de novo este país e a sua tão frágil economia, as livrarias, os livreiros e os livros serão considerados essenciais ou passarão à categoria do dispensável, do acessório, do que pode ficar para depois? Sabendo que em tempo de (...)