Homens Imprudentemente Poéticos, Valter Hugo Mãe
29.03.22, Almerinda
“Homens Imprudentemente Poéticos”, Valter Hugo Mãe, 2016 De cada vez que leio Valter Hugo Mãe percebo que estou a entrar num mundo muito próprio, em que a língua se transfigura e em que as personagens têm de ser lidas para além da capa exterior que as cobre. Comecei com o Sr. Silva e os companheiros de fim de vida no lar “Feliz Idade” em “a máquina de fazer espanhóis”(2010); seguiu-se Halla nos fiordes da Islândia, a sobreviver à morte da irmã gémea em “A (...)